Uma grande polêmica tem surgido a respeito da vacina do vírus da gripe suína. Eu preciso dar a vacina para meus filhos?A vacina é segura?
As vacinas em geral possuem 3 tipos de componentes: 1-O vírus ou pedaços de bactéria para qual ela foi desenvolvida. 2-conservantes – que evitam que microorganismos se desenvolvam nos frascos. 3 um adjuvante, não necessariamente presente - que estimula o sistema imunológico trazendo uma resposta mais forte a vacina.
Em relação a vacina do virus H1N1, os primeiros componentes são vírus inativados da gripe, utilizando no seu preparo clara de ovo. O Segundo gupo de componentes inclui o timerosol – mercúrio. Existe uma grande polêmica a respeito da toxicidade para o sistema nervoso desse componente. O terceiro – o adjuvante esqualeno é mais polêmico ainda pois poderia ao estimular o sistema imunológico, causar algum tipo de desrregulacao desse sistema. Temos hoje no Brasil vacinas contra o virus H1N1 produzidas por 3 diferentes laboratórios. A do Laboratório Sanofi Pasteur/Instituto Butantan, a da Novartis e a do Laboratório Glaxo SK. Nos Estados Unidos a vacina da Glaxo SK não foi prioritariamente indicada pelo CDC para uso por causa do adjuvante escaleno. E vários pesquisadores indicam a preferência por vacinas onde o nível de timerosol seja pequena, principalmente para crianças menores de um ano. Somos consumidores bem pouco críticos no Brasil e para piorar, as informacões sobre componentes e fórmulas são as vezes dificil de se obter. Vide esse SITE do canadá que contém informações sobre componentes das vacinas infantis.
Se a vacina induz a uma proteção mesmo, o fato de não vacinar, que é uma possibilidade, implica que se a criança tiver a gripe os pais devem ficar tranqüilos com a escolha DELES. É muito difícil tomar uma decisão bem embasada, pois as informações são muito parciais. Quão eficaz é realmente a vacina? Quantos casos de efeitos colaterais sérios ocorreram? A epidemia no inverno do hemisfério norte foi muito forte? Como foi a evolução dos casos mais graves?
No caso das vacinas do H1N1 uma decisão interessante, caso se opte por vacinar, seria dar preferência para a vacina que não contenha o adjuvante esqualeno, e em segundo lugar aquelas com menos conservante timerosol. A opção por vacinar ou não deve sempre incluir a gravidade da doença em questão. A gripe H1N1 é na maioria das vezes não grave. Mas parecem existir grupos de maior risco, como gestantes, adultos jovens e crianças menores de dois anos. Para esses grupos deve-se considerar a vacinação. Para outras faixas etárias a decisão pode ir sendo tomada a medida em que uma situação de gravidade maior ou menor se estabeleça.
As vacinas em geral possuem 3 tipos de componentes: 1-O vírus ou pedaços de bactéria para qual ela foi desenvolvida. 2-conservantes – que evitam que microorganismos se desenvolvam nos frascos. 3 um adjuvante, não necessariamente presente - que estimula o sistema imunológico trazendo uma resposta mais forte a vacina.
Em relação a vacina do virus H1N1, os primeiros componentes são vírus inativados da gripe, utilizando no seu preparo clara de ovo. O Segundo gupo de componentes inclui o timerosol – mercúrio. Existe uma grande polêmica a respeito da toxicidade para o sistema nervoso desse componente. O terceiro – o adjuvante esqualeno é mais polêmico ainda pois poderia ao estimular o sistema imunológico, causar algum tipo de desrregulacao desse sistema. Temos hoje no Brasil vacinas contra o virus H1N1 produzidas por 3 diferentes laboratórios. A do Laboratório Sanofi Pasteur/Instituto Butantan, a da Novartis e a do Laboratório Glaxo SK. Nos Estados Unidos a vacina da Glaxo SK não foi prioritariamente indicada pelo CDC para uso por causa do adjuvante escaleno. E vários pesquisadores indicam a preferência por vacinas onde o nível de timerosol seja pequena, principalmente para crianças menores de um ano. Somos consumidores bem pouco críticos no Brasil e para piorar, as informacões sobre componentes e fórmulas são as vezes dificil de se obter. Vide esse SITE do canadá que contém informações sobre componentes das vacinas infantis.
Se a vacina induz a uma proteção mesmo, o fato de não vacinar, que é uma possibilidade, implica que se a criança tiver a gripe os pais devem ficar tranqüilos com a escolha DELES. É muito difícil tomar uma decisão bem embasada, pois as informações são muito parciais. Quão eficaz é realmente a vacina? Quantos casos de efeitos colaterais sérios ocorreram? A epidemia no inverno do hemisfério norte foi muito forte? Como foi a evolução dos casos mais graves?
No caso das vacinas do H1N1 uma decisão interessante, caso se opte por vacinar, seria dar preferência para a vacina que não contenha o adjuvante esqualeno, e em segundo lugar aquelas com menos conservante timerosol. A opção por vacinar ou não deve sempre incluir a gravidade da doença em questão. A gripe H1N1 é na maioria das vezes não grave. Mas parecem existir grupos de maior risco, como gestantes, adultos jovens e crianças menores de dois anos. Para esses grupos deve-se considerar a vacinação. Para outras faixas etárias a decisão pode ir sendo tomada a medida em que uma situação de gravidade maior ou menor se estabeleça.
2 comentários:
Se fossemos fazer uma análise mais fria sobre os riscos, quais são as chances reais de se intoxicar com os componentes da vacina, e qual dos dois lados é mais prejudicial, os efeitos da vacina ou os efeitos da gripe?
eu quero dar a vacina, mas na campanha minha filha não participa e nos laboratório não tem. esta complicado.
eu tomei e peguei uma gripe muitop forte de 2 semanas, mas acho que é melhor esta imunizada.
Nossa família gostou muito do seu blog.
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