Como decidimos o que é bom ou ruim para nossas crianças? Claro que todos fazem sempre o melhor que podem, mas muitas vezes as possibilidade são diversas. Sempre que tomamos uma decisão, ponderamos a partir das informações que temos. A capacidade de se fazer escolhas próprias aumenta gradativamente na adolescência, quando ocorre um grande desenvolvimento da parte frontal de nosso cérebro. A partir daí teremos básicamente 3 caminhos de escolha. O bom senso mais ingênuo, culturalmente herdado, que nos guia baseado no que é certo e errado para nossas famílias, para o meio em que vivemos. Quando falamos que espinafre é bom para os pulmões, ou cenoura para os olhos estamos lidando com esse bom senso genérico. Na verdade a palavra bom senso significa uma boa percepção das coisas. O segundo caminho é justamente o da percepção. Quando vemos por exemplo como são criadas galinhas confinadas e decidimos que isso não é uma coisa boa, estamos escolhendo a partir de uma observação própria dos fenômenos da vida. Esse modo de decisão muitas vezes é difícil pois na maioria das vezes não temos acesso e informação sobre de onde vem - ou como são produzidas- as coisas que temos contato no nosso dia a dia. A terceira forma de decisão ocorre a partir do que a ciência fala que é correto. É correto amamentar por causa dos anticorpos que passam para o bebê, é correto abraçar as pessoas doentes pois foi provado que elas melhoram mais rápido. O duro é que muitas vezes a ciência nos faz tomar decisões por medo, medo que possa acontecer o que acontece em 2% dos casos não tratados dessa ou daquela forma.
Acho sempre saudável que os pais reflitam sobre como estão escolhendoo que é melhor para a saúde de seus filhos. Isso é importante pois, apesar de muitas vezes não parecer, as possibilidades são muitas e podemos cada vez mais participar conscientemente das escolhas.
Acho sempre saudável que os pais reflitam sobre como estão escolhendoo que é melhor para a saúde de seus filhos. Isso é importante pois, apesar de muitas vezes não parecer, as possibilidades são muitas e podemos cada vez mais participar conscientemente das escolhas.
Um comentário:
Como é bom contar com um medico tão consciente e tranquilo nas decisões.
Encontrei o Dr Spalter cerca de um mes e já na primeira consulta que tive com meu bebê Lucas de 4 meses me senti segura e disposta a conhecer a antroposofia.
É sensacional descobri um medico preocupado e antenado.
Estou super feliz como minha escolha pelo Dr Spalter e sei que encontrei nele um amigo.
Pra mim pediatra tem que gostar de criança e ser paciênte com os pais que estão dispostos a aprender e ele tem estas caracteristicas.
Dr Sergio Spalter EU RECOMENDO
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