Todo mundo tem adenóides, a menos que apresente uma imunodeficiência severa. Na entrada da boca, na garganta temos as amígdalas. Para dentro das narinas temos as adenóides. Ambas são regiões onde se localizam uma grande quantidade de células brancas que compõem nosso sistema imunológico. São regiões justamente de transição entre o mundo de fora e nosso mundo interno. Tem dessa forma, uma função de proteção.
Os bebês nascem com esses tecidos grandes e eles vão diminuindo na medida em que a criança se acostuma com o ambiente em que ela vive. Mas algumas crianças tem as amigdalas e adenóides muito grandes que atrapalham a respiração e as vezes até a alimentação. Essas crianças podem babar mais, ficam com a boca aberta por tempos maiores.
A questão de operar ou não tem relação com a gravidade da questão respiratória. Se a criança dorme muito mal, tem momentos sem respirar (apnéias), vai se beneficiar de cirurgia. Na maioria das vezes, entretanto, um acompanhamento adequado da criança vai dar tempo para que o próprio desenvolvimento se encarregue da diminuição desses tecidos e melhora do quadro respiratório.
Os bebês nascem com esses tecidos grandes e eles vão diminuindo na medida em que a criança se acostuma com o ambiente em que ela vive. Mas algumas crianças tem as amigdalas e adenóides muito grandes que atrapalham a respiração e as vezes até a alimentação. Essas crianças podem babar mais, ficam com a boca aberta por tempos maiores.
A questão de operar ou não tem relação com a gravidade da questão respiratória. Se a criança dorme muito mal, tem momentos sem respirar (apnéias), vai se beneficiar de cirurgia. Na maioria das vezes, entretanto, um acompanhamento adequado da criança vai dar tempo para que o próprio desenvolvimento se encarregue da diminuição desses tecidos e melhora do quadro respiratório.
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